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5 coisas para fazer antes de pedir seu próximo cartão de crédito

A escolha de um cartão de crédito vai além de apenas um meio de pagamento. Hoje em dia os benefícios dos cartões tornaram-se ferramentas para economizar e acumular vantagens. Por isso é fundamental saber como escolher o melhor para você.

Olha, não vou mentir: é uma verdadeira selva de cartões por aí. Tem os que cobram anuidade, os que devolvem parte do seu dinheiro, os que te dão milhas pra viajar, aqueles que têm parcerias com marcas famosas, os que abrem as portas de salas VIP em aeroportos e até os mais simples e diretos (sim roxinho, estou olhando para você). Se você está meio perdido nesse mar de opções, relaxa, você não está sozinho(a).

Por isso, fizemos 5 dicas para você ficar atento antes de escolher seu próximo cartão de crédito. Confira:

1 – Avalie suas necessidades e hábitos de consumo. Um cartão de crédito faz sentido?

Antes de qualquer coisa, reflita sobre seus hábitos de consumo. Faz sentido ter um cartão de crédito? Muitos consumidores, por hábito, preferem pagar no débito ou PIX e não ter de se preocupar em pagar uma fatura mensal. Essa é uma avaliação pessoal e não há resposta se é certo ou errado. Mas geralmente, sim, o cartão de crédito é um instrumento que vale a pena.

A seguir, considere os benefícios que almeja ao usar um cartão além da praticidade.

Se você pretende viajar bastante, um cartão de crédito que oferece milhas pode ser o seu melhor aliado. Por outro lado, se você prefere praticidade, o cashback pode ser uma forma inteligente de recuperar parte do que você gasta e usar isso no dia a dia.

Diversas empresas, como Pão de Açúcar, Mercado Livre, Amazon, Samsung e Magalu, oferecem cartões co-branded em parceria com bancos. Se você costuma comprar regularmente em alguma dessas marcas, os benefícios do cartão podem ser ainda mais vantajosos para o seu perfil. Analise uma opção que fará sentido na sua rotina.

2 – Construa relacionamento com o banco em que você vai pedir seu cartão de crédito

Muitos dos melhores cartões do mercado são disponibilizados por bancos que valorizam clientes com bom relacionamento. Não, isso não quer dizer que você tem ser amigão de todo mundo, mas sim um amigão do banco, demonstrando comprometimento com os serviços e produtos da instituição. Quando o banco reconhece que você é um cliente valioso, tende a oferecer os melhores produtos em seu portfólio – incluindo aí cartões de crédito.

Uma das estratégias mais básicas e efetivas para construir relacionamento é receber seu salário ou outros pagamentos na conta-corrente da instituição. Adicionalmente, cadastrar suas contas recorrentes (como água, luz e telefone) em débito automático é uma maneira simples de demonstrar constância nos seus movimentos bancários.

Existem ainda a opção de contratação de produtos financeiros, como empréstimos, seguros e investimentos. Entretanto, é essencial avaliar: essas opções são adequadas para suas necessidades? Oferecem condições e taxas competitivas? Se a resposta for afirmativa, pode valer a pena concentrá-las em um banco com boas opções de cartão.

3 – Olho nas contas (e no score!)

O score de crédito é uma pontuação que reflete o histórico de pagamentos e comportamento financeiro de uma pessoa. Existem diferentes modelos de score, sendo o do Serasa o mais conhecidos no Brasil, mas os bancos também utilizam suas próprias pontuações internas.

Ao manter suas obrigações financeiras em dia, evitando acumular dívidas, você tem a oportunidade de elevar seu score. Isso, por sua vez, aumenta suas chances de obter aprovação a cartões de crédito mais vantajosos.

O banco, ao avaliar sua solicitação de cartão, irá considerar tanto seu histórico de movimentações quanto sua pontuação de crédito para determinar seu perfil financeiro e os cartões que mais se adéquam a ele.

4 – Avalie se as taxas do cartão de crédito valem a pena

O cartão de crédito pode ser um grande aliado, mas também um vilão. Antes de decidir por um, dê uma boa olhada em todas as taxas associadas a ele. Estamos falando de anuidade, juros por atraso e até aquelas tarifas extras que aparecem de surpresa, como a cobrança por receber SMS.

O custo que mais chama atenção é a anuidade. Essa é uma taxa que o banco cobra para você poder usar o cartão. Ela é anual, vem dividida todo mês na fatura. E aí vai uma dica: em muitos casos, dá para conseguir um desconto ou até não pagar nada de anuidade, seja por você ser um bom cliente ou por alguma promoção que o banco está fazendo. O Bradesco e o Santander, por exemplo, fazem várias promoções de isenção de anuidade.

Agora, coloque na balança: os custos do cartão valem pelos benefícios? Programas de pontos, cashback, entrar em sala VIP no aeroporto e até seguros podem ser bons atrativos. Se a anuidade não for tão pesada e os benefícios forem bons, pode ser que valha a pena pagar. Mas se você não pretende utilizá-los, melhor pensar duas vezes!

Tem muitos cartões por aí que não cobram anuidade, mas eles costumam ser mais básicos, sem muitos benefícios. Se isso é o que você procura, perfeito!

No fim das contas, deve haver um equilíbrio entre custos e vantagens. Uma escolha bem feita pode representar a diferença entre ter um aliado financeiro valioso ou perder dinheiro.

5 – Quer milhas? Defina antes qual o programa ideal para você

Se seu objetivo é acumular milhas através de um cartão de crédito, é fundamental escolher antes o programa aéreo que mais se alinhe aos seus objetivos de viagem.

Confira quais companhias aéreas atendem seus destinos preferidos e verifique os programas de fidelidade associados a elas. Dou um exemplo da vida real: eu moro em Curitiba e aqui a maior oferta de voos e destinos é da Azul. E analisando os destinos da companhia, muitos estão no meu radar para viajar. Por isso, uma boa parte dos acúmulos de pontos que eu faço eu transfiro para a Azul.

Não esqueça de conferir como funciona taxa de conversão de pontos, a validade desses pontos, as opções de resgate e possíveis parcerias com outros serviços, como hotéis e locadoras de carros.

Além disso, esteja atento às promoções de transferência e bonificações. Alguns bancos não participam frequentemente desse tipo de promoção, o que minimiza seu potencial de acumulação.

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